segunda-feira, 23 de maio de 2016

CAMARAGIBE MELHOR PRESTA CONTAS A ORGANIZAÇÕES EM ENCONTRO FORMATIVO



Com o objetivo de prestar contas sobre o Projeto Camaragibe Melhor e entregar volumes impressos do Diagnóstico do município para organizações da sociedade civil (OSCs) envolvidas na iniciativa, foi realizada a 21ª edição do Encontro Formativo. O evento aconteceu no Auditório da Prefeitura Municipal de Camaragibe, em Pernambuco, e contou com a participação dos representantes das organizações, atores governamentais associados ao projeto e equipe da AVSI Brasil, totalizando 15 pessoas.


A prestação de contas de todas as atividades que estavam previstas e foram executadas e as que vão acontecer até o final do Convênio foi apresentada pela gerente geral da AVSI Brasil em Pernambuco, Ana Maria Bianchi.

“A prestação de contas é fundamental para que as organizações da sociedade civil saibam com o que nos comprometemos no início do projeto e o que foi cumprido, não como mera informação, mas também como respeito e credibilidade para um projeto desenvolvido junto a elas”, esclareceu Bianchi.

Na ocasião, também foi entregue aos participantes o Diagnóstico do município. A equipe realizou uma atividade prática para esclarecer o que contém e de que modo o documento pode auxiliar a atuação dessas OSC’s em Camaragibe. Para a representante da Associação de Catadores da Dignidade de Camaragibe, sra. Érica Lúcia, “o diagnóstico é um instrumento que pode contribuir para que as organizações captem recursos, já que todo projeto precisa de uma contextualização e da justificativa. Vai contribuir também para que as organizações, com os dados da realidade, agregados ao grande conhecimento que possuem da comunidade, possam priorizar as demandas de intervenção frente ao poder público”.

Para a equipe da AVSI Brasil, “o encontro foi esclarecedor e crucial para que as OSC’s consigam vislumbrar o seu percurso de participação nas atividades e ações do projeto, bem como para que se alinhassem encaminhamentos para a execução das próximas etapas”, como afirmou o técnico social que acompanha o projeto pela AVS Brasil.








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