Medidas simples ajudam a diminuir barreiras físicas e comportamentais para que pessoas com deficiências façam parte de uma sociedade mais inclusiva. O Núcleo da Diversidade do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) lançou uma cartilha com dicas de como conviver com pessoas com deficiência. O material tem sido divulgado pelo Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Camaragibe, Júlio Antão, em suas palestras e debates.
A cartilha ensina a conviver com
pessoas com deficiências visuais, intelectuais, auditivas e físicas. De forma
simples e didática, a cartilha mostra que com atitudes de atenção e respeito ao
próximo é fácil conviver com pessoas com deficiência. Antão alerta que é sempre
importante saber se a pessoa deseja ajuda para fazer uma ação. “As pessoas com
deficiência física, por exemplo, têm uma forma diferente e própria de sair e de
subir na cadeira de rodas. Algumas pessoas querem ajudar, mas não sabem como.
Então é sempre bom perguntar como ajudar corretamente”, explicou.
Confira algumas dicas:
Deficiência visual:
Explicar direções e endereços e usar referências em metros ou “à direita” e “à esquerda”. As expressões “perto e longe”, “lá e cá” não são referências válidas, pois os gestos não podem ser visualizados;
Se você não é alguém do convívio habitual, apresente-se antes de começar a falar e sempre avise quando for sair de um ambiente, para não deixar a pessoa falando sozinha.
Deficiência intelectual:
Quando estiver tratando com pessoas adultas com deficiência intelectual, fale normalmente, sem usar diminutivos como se fossem crianças;
Acreditar que crianças com deficiência intelectual são assexuadas ou têm a sexualidade exacerbada é um mito. Como qualquer criança, elas devem aprender com os adultos os comportamentos apropriados.
Deficiência auditiva:
Ao conversar com uma pessoa surda, não grite. Fale com o rosto direcionado para ela e sem colocar as mãos na frente da boca, pois muitos fazem leitura labial;
Procure acentuar a expressão facial ao conversar com pessoas surdas, pois esta é uma forma de comunicação verbal muito importante.
Deficiência física:
Nunca movimente ou se apoie sem permissão em cadeiras de rodas, muletas ou andadores. Esta atitude é invasiva, já que estas tecnologias são tidas como extensão do corpo de quem as usa;
Quando conversar com pessoas com paralisia cerebral tenha atenção ao ouvir, e se não entender, peça para repetir, sem constrangimento;
Deficiência visual:
Explicar direções e endereços e usar referências em metros ou “à direita” e “à esquerda”. As expressões “perto e longe”, “lá e cá” não são referências válidas, pois os gestos não podem ser visualizados;
Se você não é alguém do convívio habitual, apresente-se antes de começar a falar e sempre avise quando for sair de um ambiente, para não deixar a pessoa falando sozinha.
Deficiência intelectual:
Quando estiver tratando com pessoas adultas com deficiência intelectual, fale normalmente, sem usar diminutivos como se fossem crianças;
Acreditar que crianças com deficiência intelectual são assexuadas ou têm a sexualidade exacerbada é um mito. Como qualquer criança, elas devem aprender com os adultos os comportamentos apropriados.
Deficiência auditiva:
Ao conversar com uma pessoa surda, não grite. Fale com o rosto direcionado para ela e sem colocar as mãos na frente da boca, pois muitos fazem leitura labial;
Procure acentuar a expressão facial ao conversar com pessoas surdas, pois esta é uma forma de comunicação verbal muito importante.
Deficiência física:
Nunca movimente ou se apoie sem permissão em cadeiras de rodas, muletas ou andadores. Esta atitude é invasiva, já que estas tecnologias são tidas como extensão do corpo de quem as usa;
Quando conversar com pessoas com paralisia cerebral tenha atenção ao ouvir, e se não entender, peça para repetir, sem constrangimento;
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